22 de jan. de 2015

Trecho de uma história qualquer

Olá turmas e turmos(#SouDaTurma), como estão vocês? Espero que bem. Hoje eu estou trazendo um trecho de uma história que escrevi já faz um tempinho (2 ou 3 anos atrás) e que hoje to reescrevendo, ou pelo menos tentando. Essa é umas das partes que mais gosto de ter escrito, não sei bem o por que, mas é isso ai. Espero que gostem.
Ps: O trecho não é muito grande...
Ps²: Eu vou continuar com o projeto, prometo...

...

"As meninas ficaram caladas, mas quando eu ia quebrar aquele silêncio o Gui chegou perto e falou antes de mim.
- Mas que gritaria é essa? E por que a Nanda está assim?
- Não é da sua conta. – A Fernanda retrucou. – E quem te chamou aqui?
- Ninguém, mas essa gritaria toda da pra escutar lá no Japão. E eu estou tentando proteger os pobres japoneses desses seus gritos. – Falou com ironia.
- Tá legal Gui, você já me defendeu demais, se é isso que você estava fazendo – Falei levando-o para longe.
- Sim, eu estava fazendo isso mesmo, mas por que você me tirou de lá?
- Oras, elas não querem que você, principalmente você, saiba do que estávamos falando.
- Por que eu? – Apenas levantei uma das sobrancelhas, e ele falou – Ok, ok já estendi, mas eu sei muito bem guardar um segredo tá?
- Eu sei disso, mas acho que elas ainda não sabem. – Falei me virando na direção das meninas que estavam nos olhando.
- Também acho, mas ainda bem que agora eu sei que você sabe disso. – Ele chegou por trás de mim o que me fez sentir um frio na barriga e me virou de frente pra ele e viu que eu estava vermelha. – Desculpa não queria te deixar vermelha. – Legal isso me deixou mais vermelha, percebendo isso ele disse que iria falar com os meninos antes que o sinal batesse e se despediu dizendo um “até logo”. O que me fez lembrar da Fernanda, mas eu estava imóvel para poder fazer alguma coisa."

Besos, Juh.

18 de dez. de 2014

Projeto - 642 coisas sobre as quais escrever #4

Então, gente... mais um textinho para vocês, uhuuuuuull..





171 - Você acorda na estrada deitado (a) ao lado de uma bicicleta, sem memória e sem carteira. O que acontece depois?

Uma luz está batendo em meu rosto, o que me incomoda e me faz acordar. Minha cabeça dói. Espera. Eu estou... Em uma estrada? Como eu vim parar aqui? Começo a olhar para todos os lados procurando algo que me de uma pista, mas nada tem aqui por perto... Além da bicicleta jogada aqui do meu lado. Eu sei andar de bicicleta? Não vejo sinal de nenhuma pessoa.
Percebo que o sol está se pondo. E é nesse momento que percebo que não sei quem eu sou, procuro nos meus bolsos alguma carteira, mas a única coisa que encontro é um celular, que está todo quebrado. Tento levantar e encontro uma bolsa pequena perto do meu pé. Pego-a querendo encontrar qualquer coisinha que diga quem sou. Mas só tem umas roupas e um pouco dinheiro lá dentro. Eu estava fugindo? Mas de que? Espero que essas roupas sejam minhas, porque acho que vou precisar de roupas limpas.
Subo na bicicleta e vou para minha esquerda com a esperança de encontrar ajudar por lá. Como se fosse algo automático, consigo andar de bicicleta. Enquanto ando, como um flash, imagens de uma criança andando de bicicleta passam pela minha cabeça, essa criança sou eu?
A noite chega e eu percebo que estou indo em direção da lua, para o leste. Eu sei desse tipo de coisa? Não sei o que me fez perder a memória, nem o porquê, mas parte de mim sabe que tem que ir para esse lado.
Ao amanhecer, começo a ficar com fome. Pego a bolsa e procuro alguma coisa. No meio das roupas encontro um caderno e um chiclete no fundo da bolsa. Folheio o caderno que está cheio de desenhos, desenhos de animais, pessoas, lugares... Mas não tem nada escrito. Sigo meu caminho, com a mesma esperança do dia anterior que só aumentava.

9 de dez. de 2014

Conto - Cinema na terça-feira

O filme foi ótimo, minhas amigas que são manteiga derretida choram com qualquer coisinha. Resolveram ir ao banheiro pra melhorar aquela cara de choro, enquanto isso eu iria espera-las na frente do cinema. Estava pensando e vendo se o filme entraria pra minha lista de filmes favoritos quando sinto alguém pisando no meu pé.
- Desculpa. Está tudo bem?
- Está sim, obrigada.
- Ei, você não é a garota que esbarrei na se mana passada?
- Você esbarra nas pessoas sempre? Desculpe, falei sem pensar.
- Tudo bem, mas é impressão minha ou você sempre está por aqui? Eu te vi na semana retrasada.
- Sim, sempre na terça.
- Todas?
- Na maioria, mas e você? Se aconteceu tudo o que aconteceu então presumo que você está sempre por aqui também, certo? – Ele encolheu os ombros e fez que sim com a cabeça. – Então estamos quites. Desculpa, mas tenho que ir.
- Ei, você vai estar aqui semana que vem? Na terça?
- Talvez.
- Semana que vem a gente se vê então. – Eu apenas dei um sorrisinho e fui atrás das meninas.
Na semana seguinte, não deu para ir ao cinema, foi uma semana muito corrida na faculdade então ficou muito apertado. Na outra semana voltei no mesmo dia e horário e o encontrei de novo, mas desta vez foi na sala. Apenas percebi sua presença quando ele perguntou se eu queria pipoca.
- O que? – Ele empurrou mais um pouco a pipoca. – Não, obrigada. – Sussurrei.
- Quando quiser pode pegar.
- Desculpa não ter vindo semana passada, fiquei enrolada.
- Tudo bem, não precisa se explicar. – Logo em seguida escutamos um “shh” e seguramos o riso.
Terminamos de assistir o filme em silencio. Gostei do filme, divertido, engraçado e tal. Pequei um pouco da pipoca dele já que eu não tinha comprado um pra mim. Quando o filme acabou eu me convidou para tomar um sorvete.
- Mas eu nem lhe conheço direito.
- Mas não é assim que começa?
- Bom argumento. Mas mesmo assim, o sorvete fica pra outro dia.
- Tudo bem. Até terça então?
- Até. Tchau.
- Tchau.
Passamos a nos encontrar toda terça-feira no cinema, íamos dez minutos antes só pra ficar conversando. Trocamos números de telefone e umas duas semanas depois eu aceitei ir tomar um sorvete com ele. Algum tempo depois começamos a namorar, estamos juntos há sete meses e estamos muito felizes juntos. Sempre indo ao cinema na terça, para não perder o costume.


4 de out. de 2014

Projeto - 642 coisas sobre as quais escrever #3


Bom acabei criando uma personagem pra dizer o que faria, na verdade o que eu penso que faria. Com não tenho mais o que falar aqui, fiquem com texto:






140 - Você está conversando com uma pessoa que está mentindo, e você sabe disso. O que fará? Confrontá-la ou deixará a pessoa continuar?



"Toca a campainha e Mariana foi abrir a porta e lá estava seu melhor amigo, Alec.
- Oi, doidinha.
- Oi, chato.
- Como você tá? - Alec pergunta preocupado.
- Bem. Por que essa preocupação toda?
"Ela ainda não sabe? Droga não queria contar, mas ela não gostaria de saber que eu não a contei nada.", pensou Alec.
- Então você não tá sabendo de nada, né?
- Sobre...? Vão fazer uma festa surpresa pra mim? Um presente surpresa? Alguma surpresa? Você sabe que eu odeio surpresas, ainda mais quando deixam escapar. Odeio ficar curiosa. Você quer alguma coisa? Porque eu to morta de fome. - Falou indo em direção a cozinha e ele a seguiu.
- Como sempre, né? - E os dois riram. - Mas falando sério, não é nada disso.
- Então é o que?
Ele ficou calado, ficou pensando em o quão triste ela ficaria ao saber disso, mas ele percebeu que não era obrigação dele falar e sim do Breno.
- Você já falou com o seu namorado hoje?
- O Breno me ligou hoje de manhã e pediu pra vir aqui, por que?
- Nada. O que vocês conversaram?
- Que isso? Quer saber tudo que eu faço com ele agora?
- Não. Eu só... Só estou curioso.
- Curioso por quê? Não tem motivo. O que eu faço ou deixo de fazer ou falar com o Breno deveria importar só a mim e a ele. Você não acha?
- Sim. Você tem razão.
- Por que você perguntou do Breno? Você nem gosta dele.
- Seu namorado é um idiota mesmo. Perguntei por curiosidade. - Ela para de comer e fica olhando pra ele. - O que foi?
- Você tá muito curioso, senhor Alec.
- Que? Ser curioso agora é pecado, senhorita Mariana?
- Não, só estou estranhando.
- Estranhando por quê?
- Ser curioso não é do seu fetiche... É do meu.
- Então, Senhorita Curiosa...
- Ih, já vai começar.
-... Que tal eu fazer cocegas por um longo tempo em você.
- Não, Alec. Sai. Não chega perto, sai.
- Não adianta correr, eu vou te pegar.
- Alec, não. Socorro!!
E os dois saíram correndo dentro da casa da Mari. Depois de um tempo rindo que nem loucos e ficaram assistindo televisão até a hora de Alec ter que ir embora.
- Ei, já tá na minha hora.
- Ai, não. Fica aqui comigo. Não quero assistir esse filme sozinha, eu vou ficar com medo.
- Mas é medrosa. É só não assistir, ou chama alguém para vir aqui assistir com você.
- Não, sem você não tem graça. Você tira todo o medo com suas piadas.
- Mas eu não posso me atrasar hoje, tenho um trabalho pra entregar. Faz assim, pausa o filme, só não pode esquecer a parte em que paramos, e amanhã a gente termina, tá bom? - Ela apenas assentiu e ele se levantou para ir embora.
- Não. Não me largue aqui. Vou morrer. - Ela se fingiu de morta.
- Deixa de ser boba e vem logo me levar até a porta, como sempre. - Ele falou rindo da sua dramaturgia toda.
- Está bem. - E ela o levou até a porta. - Ei.
- Sim?
- Se você iria me contar sobre o Breno eu já sei. Ele veio está manhã porque eu tinha pedido e terminei com ele.
Ele voltou e a abraçou.
- Desculpa não ter te contado, mas eu achei que ele deveria te contar. Ele deveria ser homem o suficiente para te fala sobre a traição. Como você soube?
- Eu vi. - Ela falou segurando o choro que não caia desde a noite anterior.
- Olha pequena, não fica assim. Ele não te merece, tá?
- Confesse você só tá falando isso para que eu possa me sentir melhor. Porque se for assim, ninguém merece ninguém.
- Concordo, mas ele não merece nem a sua respiração na direção dele.
- Você já pode falar "eu te avisei" eu aguento juro.
- Mas eu nunca falei nada. Só disse que ela era um idiota que pega toda garota que passa na frente dele.
- Acabou de dizer.
Eles ficarão abraçados por mais um tempo.
- Acho que não vou mais, você deve estar precisando de chocolate e sorvete.
- Preciso, mas acho que comi demais na noite passada. O tempo voa e eu não vou me prender a um passado ruim, certo? Certo. E você, senhor sentimental, vai sim, beleza? Você tem um trabalho para entregar. Vai e volta pro filme amanhã.
- "Senhor sentimental"? O que? Fui sentimental não, moça. To indo. Fica bem, pequena. E ele beijou a testa dela.
- Porque eu não gosto de você mais do que eu amigo? Você me faria bem.
- Você também me faria bem.

E ele entrou no carro e foi pra sua casa se arrumar. E ela pegou mais um pote de sorvete e foi tentar dormir mais cedo. Uma tentativa em vão, não posso deixa de citar." 

27 de set. de 2014

Projeto - 642 coisas sobre as quais escrever #2

 Continuando com o projeto (sei que demorei pra postar de novo. Mas a preguiça reina e a criatividade nem tanto). Escolhi o sorteador para ficar um tanto que diferenciado dos outros blogs que também estão fazendo esse projeto (e tem alguns que gostei bastante). Bom no sorteador deu o numero 214, então lá vai:
214 - O que pode acontecer em 1 segundo?
 "Um segundo. Em um segundo pode acontecer uma trocar de olhares, um sorriso sincero, um adeus saudoso. Para se apaixonar leva menos que um segundo, um quinto de segundo mais especificamente, ou seja, em um quinto de segundo seu cérebro pode ativar 12 áreas diferentes e liberar várias substancias.
 Um motorista, por um segundo, pode se distrair e perder o controle e morrer, ou até não ver alguém atravessando a rua e atropela-la, ou até mesmo essa pessoa se distraiu e não parou para ver se vinha carro e foi atropelada.. e por um segundo um bandido pode estar assustado, ou por reflexo, pode atirar em alguém...
 Nem todo mundo valoriza 1 segundo. Podem valorizam 1 hora, 1 dia, 1 mês, mas 1 segundo? As pessoas não valorizam muito. Nesse pequeno tempo, muitas coisas podem acontecer e/ou podem ser evitadas. Precisamos valorizar cada segundo ao lado de alguém que gostamos, fazendo o que gostamos de fazer, entre outras coisas, pois isso vai de cada pessoa.
Não se esqueça, valorize aquele segundo, pois ele pode não acontecer novamente."

20 de ago. de 2014

Projeto - 642 coisas sobre as quais escrever #1


Tava com bloqueio então eu não tinha o que postar aqui, mas isso vai mudar agora (ou nem tanto, mas ok.). Achei que nas férias eu iria escrever mais, só que a internet chamou um pouco minha atenção e quando eu tentava escrever não ficava lá essas coisas ou nem sai. Enfim..
O projeto se chama 642 coisas sobre as quais escreverEu vi o projeto no blog Incontroláveis Palavras, o qual eu encontrei em um grupo do Facebook. Eu achei o projeto superinteressante então resolvi participar.
São 642 coisas leves e descontraídas para escrever e eu pretendo escrever uma por semana, mais ou menos (se eu não consegui pelo menos eu tentei...) ou quando der mesmo. Se você quiser saber mais sobre o projeto e participar é só acessar a página do projeto no Facebook clicando aqui e logo após em participar.
Só mais uma coisa, na página no Facebook estará disponibilizado a lista com todos os temas (a lista ainda não ta terminada, mas por que a presa, né?). Enfim... Agora sim eu acabei de falar, fiquem com meu primeiro desafio: 
1 - Descreva a sua aparência física (na terceira pessoa), como se você fosse uma personagem de livro.
"Eu sempre a vira sentada no banco da praça com um livro e/ou um caderno, com fones de ouvido e a sua bolsa de sempre. Uma menina de cabelos castanho claro, quase loiros, branca, mas só pouco queimada pelo sol, alta pra sua idade, seus olhos eu não consigo ver bem, seu cabelo sempre ta na frente do rosto e ela fica com a cabeça abaixada, mas pelo pouco que vi pareciam ter duas cores indefinidas e ela usa óculos. Eu me encantei pelo seu jeito simples de ser, ela parece tão frágil, mas ao mesmo tempo tão forte. Ela se veste de um jeito discreto, como se não quisesse que a percebam ao passar, anda a passos largos e rápidos. As vezes ela sorri ao escrever e sorri ao ler. Ela para de ler ou escrever e observa o por-do-sol e depois vai embora, sempre fica até esse horário. Sua expressão muda, não fica mais com uma expressão de sonhadora... é como se ela percebesse que tem que voltar pro mundo real, muda para uma cara mais séria, e ela se vai... todos os dias e eu sempre espero pelo outro dia só para vê-la outra vez."

15 de jun. de 2014

{Especial Dia dos Namorados} Conto - Um menino e quatro amigas

Minha mãe me deixou no shopping e foi pra casa, hoje vou dormir na Clara, minha melhor amiga. Resolvi ligar pra ela para saber onde elas estão... Praça de alimentação, comecei andar na direção da praça. Ao dobrar na entrada da praça esborrei em alguém.
- Desculpa. – Falamos juntos.
Quando levanto a cabeça e vejo quem é, percebo que é o garoto que a Katherina (outra amiga) gosta, na verdade ela o acha bonitinho, fato que não posso contradizer, mas ela vive dizendo que gosta dele. Se for contar de quantos garotos ela já “gostou”... Ele falou alguma coisa que não entendi.
- O que? Desculpe não entendi.
- Perguntei se você estava bem.
- Ah sim. Estou bem, obrigada.
- Você estuda na mesma escola que eu, né?
- Sim...
- Por isso seu rosto me é familiar.
- Pois é, bom tenho que ir. Nos vemos lá na escola então.
- Tudo bem, tchau.
Apenas acenei e fui ao encontro das meninas que havia visto logo que ele saiu da minha frente. Elas estavam falando de algo muito empolgante, principalmente a Yasmin, aquela adora uma fofoca.
- Pois é eu e a Katherine vimos os dois juntos, conversando. – Eu a ouvi dizendo quando cheguei mais perto da mesa.
- Quem estava conversando com quem? – Falei me sentando.
- Você com o Patrick. – Falou a Clara. Em resposta, apenas revirei os olhos.
Katherine estava calada. Não acredito que ela estava chateada comigo por causa daquilo. Garota ciumenta, ela nem está namorando com ele pra ter tudo isso de ciúmes, imagina quando estiver.
- Katherine? – Ela olhou pra mim. – Vai ficar com ciúmes por causa de uma conversa mesmo?
- E se eu ficar:
- Eu sou sua amiga, poxa. Quem vai quer uma namorada ciumenta como você? – Ela me olhou e logo em seguida sorriu, mas eu sabia que não seria tão fácil assim...
Segunda-feira na escola estava conversando com as meninas na saída quando ele veio falar comigo.
- Oi. Eu ainda não sei seu nome... Oi meninas, como vão?
- Bem. – Responderam. Apenas a Katherine que resmungou algo...
- Como você se chama?
- Luana. - Ele sorriu e ficou aquele silencio constrangedor...
- Quero falar com você, pode vim comigo rapidinho? – Assenti. Ele me levou ate as escadas. – Lua que brilha no céu sem estrelas. – O que? – Quer sair comigo?
- O que?
- Perguntei se você quer sair comigo.
- Pra onde?
- Cinema.
- Quando?
- Amanhã ou quando você puder. Pra que tantas perguntas?
- Apenas responda. Qual filme?
- Ainda vou ver.
- Então quando você souber qual filme eu lhe respondo. Tchau. – E voltei pra perto das meninas.
Ficamos conversando sobre bobagens. Elas me perguntaram o que tínhamos conversado, mas não queria falar sobre isso... No dia seguinte combinamos de ir ao shopping pra comprar os presentes do amigo secreto que vamos participar no dia dos namorados, já que não temos namorado. Fazemos isso pra recebemos um presente neste dia e nos sentirmos melhor... Quarta-feira ele voltou a falar comigo.
- Oi, oi meninas.
- E ai?
- O cinema ainda está de pé?
- Depende.
- Vamos ver aquele filme que estreou segunda, que tal?
- Não.
- Por quê? Não gostou da escolha?
- Gostei, mas não quero sair com você.
- Por quê? Todas querem.
- Eu não sou todas. – Sai de perto dele e ele foi pro outro lado.
Ele continuou falando comigo todos os dias, falava com as meninas também... Ele e a Katherine começaram a namorar, mas durou apenas quatro meses e qual foi o motivo da separação? O ciúme dela. Eu avisei, mas ela não quis escutar... Oito meses depois do termino deles ele me pediu em namoro na frente das meninas. Eu olhei pra elas, não sabia o que responder, eu já gostava dele mais do que amigo, mas mesmo assim... Mas acabei aceitando, não tinha nada que nos prendesse... Estamos juntos a um ano e 3 meses e estamos muito felizes.